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[Midori no Kuni] Templo Samurai



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#1
Fuera de línea
Admin
Dom Dez 31, 2017 12:14 am


Admin

Admin

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Escondido entre as montanhas que se perdem entre as montanhas, o estilo de vida de um samurai é completamente distinto dos shinobi e monge, onde a sua doutrina de honra é o verdadeiro caminho para a paz. Os samurais não lutam as batalhas dos shinobi a menos que seu lar esteja correndo perigo. (Para chegar-se a este local, deve ter conhecimento em On game)

- Shintō | Fukkōtō | Jokotō -
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Estilo de luta Samurai | Kenjutsu Samurai causam o dobro de dano | Não são permitidos a adição de elemento em seu chakra

Estilo de Luta:

https://saikaireborn.forumeiros.com

#2
Fuera de línea
Kiara
Qua Fev 07, 2018 10:26 pm


Kiara


O sol ainda não nasceu. Há apenas um vestígio magenta ao leste atrás das montanhas, anunciando que a aurora está próxima. A fumaça da xícara de chá quente em minhas mãos fazia o vidro frio da janela suar. Passo meu dedo na superfície embaçada e o silêncio que paira no cômodo faz o ruído do atrito parecer muito alto.

Ah... Mais uma vez eu venho te dar bom dia.  Observo as quedas d'água através do meu reflexo na janela.


Não sei bem o que está havendo comigo, ando despertando antes do habitual e não tenho dormido direito. Encaro agora minha imagem e vejo que pareço um pouco cansada. Com um resfôlego, relaxo meus ombros sob minha blusa branca e tomo um gole de chá.

Amargo... Tal como esta maldita ansiedade. Mas não irá durar mais do que hoje.

Finalmente chegara o dia.

Deixo a xícara pela metade alí mesmo em cima da mesinha, pego minha mochila que já havia preparado desde a noite anterior e a katana que estava encostada ao lado da minha cama. A porta range ao correr para a esquerda e eu tento ser o mais furtiva possível; não gostaria de dar explicação a ninguém. As estradas sinuosas estão calmas e cobertas por uma fina camada de névoa. Ainda está escuro e quieto. As águas das cachoeiras jogam-se do penhasco para abastecer o lago do vale abaixo, que mais parece sem fundo. O barulho sumia em sua profundidade escondida pelos milhões de gotículas que se espalhavam pelo ar formando uma espécie de nuvem. Nunca me canso de apreciar essa visão. Nunca se sabe se terei mais uma oportunidade de contemplar novamente. Por um momento, me perco em pensamentos vazios numa paisagem tão rica. Os primeiros raios de sol escalam as montanhas e alcançam meu rosto com um toque morno, me puxando novamente para a realidade. É gostoso de sentir. Fecho meus olhos, suspiro. Passo a caminhar na direção da entrada da vila, sentindo o beijo da brisa matinal em minhas bochechas, braços e pernas. Ouço um barulho de cascos e rodas de madeiras contra o chão de pedra. Um senhor idoso passa por mim e acena com a cabeça, dando bom dia. Retribuo o comprimento e ele se vai em sua carroça.

Vou descendo a colina e as árvores começam a surgir, fechando o caminho. Devo chegar à Midagakure antes do sol se por. Isso se eu não encontrar nenhum empecilho no caminho. Ando em silêncio por algumas horas, com a mão na bainha. Trilha tranquila, apenas pequenos animais correndo e escondendo-se em moitas e troncos largados, apodrecidos cobertos de musgo. A mata não é muito densa. Não nesse ponto que é a estrada habitual que os viajantes pegam para ir de uma vila para outra. Na medida que o clima esquenta, a neblina se dissipa, revelando um pouco mais a frente. Paro para comer alguma coisa quando chego em uma clareira. Deve ser perto do meio dia. O sol está no alto do céu. Sento sob a sombra de uma das árvores, tiro a mochila das costas e desembalo meu amoço. Você deve estar achando estranho tanta calmaria. Já eu... Bom, eu acho melhor assim. Não gostaria de me atrasar ou chegar em um estado desagradável. Olho para cima e noto que o céu muda. Vê? Nuvens pesadas e escuras como chumbo se formam lentamente. Acredito que vá ser breve, porém mesmo assim eu odiaria me molhar, portanto não perderei tempo e logo embalo de volta minha comida e guardo na bolsa. Me ergo, apoiando as mãos nos joelhos.

Vamos lá então. Digo, retomando minha tragetória.

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